E ai galera , beleza ?
Como voces ja devem saber , o jogo online League of legends , ganhara em 2020 sua primeira serie animada contando as historias dos personagens do universo de runeterra.
Por tanto , aproveitando que as pessoas ja vao começar a ter mais acesso a mundo , decidi depois de atrasos , apresentar alguns de meus personagens favoritos , que possivelmente no futuro tambem iram ganhar suas adaptaçoes.
E realmente nao poderia começar com ninguem menos que o numero 1 da minha lista:
PANTHEON, A LANÇA INDESTRUTIVA
Mas, antes de conhecerem ele , tem que conhecer o local que deu inicio a sua jornada , O monte Targon.
Em toda a runeterra,nao existe local mais sagrado que esse. Isso porque a grande montanha e a ligaçao do plano mortal com o plano celestial , uma dimensao onde seres de grande poder podem reencarnar nos corpos daqueles que julgam dignos de carregarem seus espiritos. É justamente aqui que o nosso protagonista entra.
Desde cedo, ele sabia que estava destinado à batalha. Como muitos em sua tribo, ele treinou para se juntar aos Ra’Horak, a ordem militar dos Rakkor. Sem nunca ser o mais forte nem o mais habilidoso dos guerreiros, de alguma forma Atreus (Antigo nome de Pantheon) conseguiu perseverar, reerguendo-se, ensanguentado e ferido, batalha após batalha. Com o tempo, nasceu uma forte rivalidade entre ele e Pylas, um colega recruta; mas não importava quantas vezes Atreus fosse jogado contra as pedras, ele sempre se reerguia. Pylas ficou impressionado com a inabalável resiliência de Atreus e, em meio ao sangue que ambos derramavam na arena de treinamento, uma forte camaradagem se constituiu entre os dois.
Atreus e Pylas estavam entre os Rakkor que se depararam com uma incursão bárbara e sobreviveram a uma emboscada que aniquilou o restante da patrulha. Quando o Aspecto do Sol se recusou a destruir os invasores, Atreus e Pylas juraram capturar o poder dos próprios Aspectos subindo até o pico do Monte Targon.
Como muitos antes deles, eles subestimaram o quão árdua seria a subida, e Pylas deu seus últimos suspiros ao finalmente alcançar o cume. Quando os céus se abriam, só restava Atreus, que tornou-se anfitrião de um Aspecto divino, com o poder de buscar vingança.
Mas quem voltou ao Rakkor depois, empunhando uma lança e um escudo que brilhavam com poder celestial, não foi um homem. Foi o Aspecto da Guerra em pessoa, Pantheon. Julgando Atreus indigno por ser um guerreiro que conhecera apenas a derrota, o Aspecto tomou o controle de seu corpo para alcançar seus próprios objetivos; uma tarefa que ele considerava grande demais para os mortais.
Relegado aos recantos mais remotos de sua própria mente, Atreus pouco via, enquanto o Aspecto vasculhava o mundo em busca dos Darkin, armas vivas criadas em eras passadas.
Depois de um tempo, Pantheon foi desafiado a lutar não muito longe do Monte Targon, pelo Darkin Aatrox.
O demonio alimentado pelo odio de seus hospedeiros e que causava destruiçao por onde passava, buscava o pico da montanha por poder. A luta invadiu os céus e varreu exércitos de homens em terra firme... até que o impossível aconteceu. A lâmina Darkin, capaz de matar deuses, perfurou o peito de Pantheon; um golpe que arrancou a constelação de Guerra dos céus.
Mas quando o Aspecto desapareceu, Atreus, o homem que ele considerara fraco, despertou. Apunhalado pela lâmina de Aatrox, e sem o poder das armas do Aspecto, ele respirou fundo e cuspiu no rosto do Darkin. Aatrox zombou dele e resolveu deixá-lo ali para morrer.
Horas depois, quando os corvos começaram a se aproximar, Atreus mal ficou de pé e caminhou cambaleante de volta para os Rakkor, deixando para trás uma trilha de sangue. Após uma vida inteira de derrotas, sua vontade de viver e sua raiva pela traição foram o suficiente para afastar a morte que tinha levado a vida da própria Guerra.
Atreus recuperou suas forças na casa de Pylas, sob os cuidados de Iula, a viúva de seu amigo. Lá percebeu que tinha passado a vida olhando para as estrelas, sem nunca se dar conta do que havia embaixo delas. Ao contrário dos deuses, os mortais lutavam porque precisavam, sabendo que a morte estava à espreita. Uma resiliência que ele conservara a vida inteira, diante de infindáveis ameaças.
Era certo que agora os invasores bárbaros ameaçavam os assentamentos do norte dos Rakkor, onde ficava a fazenda de Iula. Embora ainda faltassem meses para que estivesse apto a levantar uma lança, Atreus estava determinado a acabar pessoalmente com aquele martírio e resolveu partir com as armas entorpecidas do Aspecto em mãos.
Mas ao chegar, ele encontrou seus inimigos já sob ataque. Pelos gritos e pelo forte cheiro de sangue... ele sabia que era Aatrox.
Atreus se deu conta de que os bárbaros haviam ido para Targon fugindo do Darkin. Embora fossem considerados inimigos, eles eram muito parecidos com os Rakkor; mortais que sofriam nos conflitos entre poderes superiores. Atreus sentiu uma raiva profunda, tanto do Darkin quanto dos Aspectos. Não havia diferença entre eles. Eles eram o problema.
Atreus se colocou entre os bárbaros e Aatrox. Reconhecendo a lança e o escudo surrado do Aspecto derrotado, o Darkin zombou dele; que esperança tinha Atreus agora, sem o poder de Pantheon? Mesmo de joelhos por causa dos golpes de Aatrox, a determinação de Atreus, ao ouvir os gritos das pessoas ao seu redor, reacendeu a lança do Aspecto... e com um poderoso salto, ele acertou um golpe que cortou o braço do Darkin.
Tanto o Demonio quanto sua lâmina desabaram no chão. Apenas Atreus permanecia em pé, olhando a estrela que lhe batizou voltar a brilhar no céu.
Embora às vezes ele sinta vontade de voltar para a fazenda de Iula, Atreus prometeu, naquele dia, lutar contra os Aspectos, Ascendentes e demônios e qualquer um cujo poder trouxesse nada mais que a destruição. Renegando o próprio nome, ele se tornou um novo Pantheon, com as armas do Aspecto se alimentando de uma vontade de lutar que só existia diante da possibilidade da morte.
Agora que o divino Pantheon não existia mais, a Guerra renasceria em um homem.
Agora devem entender um pouco minha antecipaçao pra ver esse cara em açao
Semana que vem volto com mais um
POR:Marcilio
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