sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Enquanto uns dão certo...




Na Marvel, a Segunda Guerra Mundial foi marcada por uma “corrida armamentista” secreta entre o Eixo e os Aliados. Ambos os lados procuraram criar super-soldados que pudessem operar nas linhas de frente. Verdadeiros campeões, que liderariam o ataque contra seus inimigos – mesmo que isso significasse ser criativo.

Na Alemanha, o Projeto Nietzsche experimentou um soro de super-soldado. Já o projeto Arma Plus dos americanos estava originalmente um pouco atrasado, até que o famoso cientista alemão Dr. Abraham Erskine se juntou, trazendo suas anotações de pesquisa com ele. A Arma Plus criou um subprojeto, Renascimento, que criou com sucesso o Capitão América...mas suas outras atividades durante a Segunda Guerra Mundial permaneceram um segredo bem guardado – até o lançamento de Ruins of Ravencroft: Dracula #1.

Situado em 1945, a HQ revela que o projeto Arma Plus instalou uma grande instalação no Instituto Ravencroft. Lá, eles trabalharam com um proeminente desertor da Alemanha – o próprio Conde Drácula, que se ofereceu para usar sua influência na Transilvânia para que eles entrassem na guerra ao lado dos Aliados, e em troca, ele pediu que o projeto Arma Plus encontrasse uma maneira de curar os vampiros de todas as suas fraquezas. Logo, essencialmente, o projeto estava tentando criar super-vampiros.

Mas felizmente, seus experimentos não tiveram êxito, e foram encerrados pela intervenção do próprio Capitão. Ainda assim, Steve nunca percebeu a conexão entre o soro que corria em suas veias e os horrendos experimentos que ele descobriu em Ravencroft.

Por: Riptor

Fonte: Observatório do Cinema

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