A franquia Jurassic Park sempre trouxe boas reações quando se trata de seus efeitos especiais utilizados para dar vida aos seus Dinossauros, ao tentar trazer uma aparência que pudesse parecer verossímil ao público. Porém, conforme pesquisas científicas mostraram ao longo do tempo,a série nem sempre foi certeira 100% quanto à fidelidade de certas criaturas (vide que algumas espécies tinham até penas no lugar de escamas). Ou no caso de agora, teriam vivido em ambientes diferentes dos que eram imaginados.
Isso porque um estudo recente publicado pela National Geographic mostrou que o paleontólogo Nizar Ibrahim e sua equipe obtiveram novos dados sobre o Espinossauro, criatura que ganhou bastante destaque
“Essa descoberta põe um fim na discussão sobre dinossauros não-aviários nunca fazerem parte do reino aquático. Este dinossauro costumava caçar suas presas na água, e não esperando por alguns peixes em superfícies rasas. Provavelmente, ele passou a maior parte da vida embaixo d’água”,declarou o paleontólogo.A newfound fossil tail is changing what we know about Spinosaurus—and stretching our understanding of how and where dinosaurs lived. For more iconic storytelling like this, subscribe to National Geographic: https://t.co/wUHbBSAkyF pic.twitter.com/KsoHk0qBJe— National Geographic (@NatGeo) April 29, 2020
As novas atualizações sobre o Espinossauro se devem a um novo fóssil de sua cauda, que indica que a criatura deveria viver na água na maior parte do tempo (anteriormente, outro dado sobre o animal que não era bem como no filme já era levantado),já que ao contrário do que ocorria em JP III, o mesmo se locomovia em terra firme muito mais como um quadrúpede do que como um bípede.
Por: Riptor
Fonte: Legião dos Bocós
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