Já que falei de distopia nazista em O Homem do Castelo Alto alguns dias atrás, resolvi seguir a linha textualizando sobre um romance em pleno campo de concentração: O Tatuador de Auschwitz, de Heather Morris.
O livro vendeu bem pelo mundo, mas teve uma reação morna da crítica, inclusive de historiadores do Centro de Investigação do Memorial de Auschwitz-Birkenau. Apesar de tudo, chegou a render uma continuação chamada A Viagem de Cilka.
No texto do Formiga Elétrica, discorro, mais uma vez, sobre narrativa e o quanto ela afeta uma história.
Você pode ler a crítica literária AQUI
Então é isso. Espero que gostem.
Vou tentar responder os comentários lá com o mínimo de agilidade.
Abraços e boas leituras,
Saitama de R'lyeh
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