quarta-feira, 26 de agosto de 2020
6 Matérias. Eles Cortaram em 6 Matérias, Meu
Anunciado durante o DC FanDome, Gotham Knights teve um trailer e um grande trecho de gameplay divulgados. Mas mesmo com várias cenas disponíveis, muitas questões sobre o funcionamento do jogo ainda ficaram no ar (e com isso em mente), a IGN entrevistou recentemente o diretor criativo Patrick Redding, que esclareceu algumas dessas dúvidas.
A 1° delas teve relação sobre a possibilidade do jogo ser de mundo aberto. Redding declarou que sim, é o caso:
“É uma cidade de mundo aberto desde o início. E não, não há nenhum bloqueio de nível",declarou (o produtor Fleur Marty completou), ao ser questionado se existirá um sistema tradicional de dia e noite:
“O jogo se passa através de várias noites. Então, sim, nós temos uma espécie de ciclo de dia e noite. O trecho com luz do dia é quando você está em Belfry, onde trata-se de algo muito importante no jogo, porque é sua base de operações. É necessário voltar lá para analisar pistas, conversar com Alfred, melhorar seus equipamentos e se preparar para outros combates. É isso, luz do dia em Belfry, e depois no período noturno, combate ao crime.”
Dessa forma, foi confirmado que o jogador poderá explorar toda a cidade de Gotham desde o início se assim preferir, e não havendo assim limitações por conta do level em que o personagem está. Em seguida, a dupla foi questionada sobre as experiências single-player e co-op (primeiramente), Patrick falou sobre a experiência cooperativa em dois jogadores, mostrando como pode ser interessante o jogador e um amigo trabalharem juntos com personagens diferentes:
“Como os personagens são tão distintos uns dos outros, há um pouco de assimetria, um pouco do conjunto de habilidades e habilidades complementares que realmente tornam o trabalho em equipe incrível se você tiver personagens diferentes. Agora, se acontecer de você ter duas Batgirls, você também pode fazer isso. Obviamente, o potencial de ter diferentes construções da Batgirl, e como elas parecem diferentes e jogam de forma diferente, é muito legal também”, disse. Ele também detalhou a possibilidade da jogatina coop com até 4 jogadores, mas deixou claro que a experiência pode ser melhor atuando apenas em duplas.
“Você pode ter experiências de luta para quatro jogadores, mas acho que quanto mais você tenta se inclinar para isso, mais você acaba tendo que criar ambientes que realmente funcionam para isso. E se você olhar para a fantasia da família Batman e quando esses heróis se reúnem, muitas vezes é estranhamente uma espécie de queda no cenário de abandono. Eles vão correr, desenvolver seus esforços individuais de combate ao crime e então eles se cruzarão e descobrirão que estão atrás do mesmo cara. E, você sabe, eles meio que uniram forças e assumiram isso e então seguiram seus caminhos separados.
Logo, concentrar mais na ideia da formação imediata de dois jogadores permitiu-nos dizer: 'OK, podemos construir um mundo que funcione perfeitamente bem tanto para jogar solo como em pares' .”
No entanto, foi ressaltado que para quem quiser jogar sozinho, não haverá nenhum tipo de problema. Fleur fez até questão de afirmar que a jogatina solo pode ser tão divertida quanto a cooperativa:
“Você pode experimentar isso completamente sozinho, se quiser, já que você não vai perder nada. Se estiver jogando single player, pode ficar offline se quiser. Nós achamos que formar uma equipe e viver essa fantasia de dupla dinâmica também pode ser uma ótima experiência para os jogadores, mas não vamos forçá-los.”
Em seguida, o próximo ponto foi: por ter seu próprio mundo começando agora (já que o game não se passa no mesmo universo da franquia Arkham), existe a possibilidade de Gotham Knights ganhar sequências e virar uma franquia?
“Sim. Mas não direi mais do que isso",disse Patrick. Fleur Marty então complementou a resposta: “Gotham Knights tem tudo a ver com crescimento. Há espaço para crescimento.”
Após isso,o assunto foi justamente o fato do jogo ter seu próprio universo. Nos últimos meses, existia a expectativa de ser no mínimo um soft-reboot da série Arkham:
“Sim, é 100% fora do universo ‘Arkham’. É algo que nós decidimos bem cedo no desenvolvimento. Queremos que seja o início de uma nova história, e não apenas a continuação de uma franquia que já tinha sido bastante explorada. A oportunidade de trabalhar dentro desse conceito permitiu que a história fosse por um caminho bem diferente. E obviamente, isso incluia dar o passo de matar o Batman", declarou. “Trata-se de uma história original. É a nossa interpretação de vários aspectos do universo do Batman.”
E por fim, Marty confirmou que Gotham Knights não será um jogo baseado em serviço. Após a apresentação no DC FanDome, muitos fãs se questionaram sobre uma possível abordagem inspirada em Marvel’s Avengers, que seguirá por esse caminho:
“Isso realmente não foi desenvolvido como um jogo baseado em serviço. Nós temos uma árvore de habilidades, que é diferente para cada personagem no jogo, e você também poderá criar e modificar seus equipamentos. Mas, isso não significa que será baseado em serviço.”
Por: Riptor
Fonte: O Vício
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