É verdade que o live-action de Mulan foi olhado com um pouco de olhar torto por alguns fãs pelo fato da história ter decidido se aproximar um pouco mais da própria lenda, do que da versão propriamente dita da Disney (o que incluiu, principalmente), a ausência de Mushu no longa. Mas, parece que as coisas podem ter sido, quem sabe, apenas uma falta de aceitação para outra ideia.
Como se sabe, o filme chegaria aos cinemas em março, mas foi adiado por conta do Coronavírus (e com receio de um resultado ruim de bilheteria pós-pandemia), a Disney preferiu lançar o mesmo diretamente no Disney+, e com o longa chegando ao streaming amanhã (4 de setembro). Com isso, as primeiras críticas da imprensa internacional já estão sendo publicadas, e o filme vem indo bem quanto à isso: no Rotten Tomatoes, por exemplo, o filme chegou com 78% de aprovação da crítica, com base em 96 reviews – 75 positivos, e 21 negativos. Atualmente, a média está em 79%:
"Poderia ter contado sua história clássica com maior profundidade, mas o Mulan em Live-Action ainda é uma maravilha visual que serve como uma atualização emocionante para seu antecessor animado",diz o consenso.
Com direção de Niki Caro (O Zoológico de Varsóvia) Mulan será disponibilizado, como dito, em 4 de setembro para todos os países que já possuem o Disney+, pelo preço de US$ 29.99 (cerca de R$ 162). No entanto, a partir de 4 de dezembro, o filme já ficará disponível normalmente na plataforma – possivelmente incluindo o Brasil, onde o D+ chega em 17 de novembro. O estúdio, ainda assim, planeja um lançamento nos cinemas no caso de países onde os cinemas reabriram, bem como em outros países que não têm o Disney+ (a China mesmo, o principal alvo do projeto) o terá em seus cinemas em 11 de setembro.
Por: Riptor
Fonte: O Vício
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