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E voltamos a programação normal com Mulher-Hulk: seguindo o episódio anterior, o 4° capítulo volta a trabalhar as peculiaridades cotidianas do MCU, indo de Jen tentando um encontro, à ter Wong como cliente, contra um charlatão...e processos, porque heróis também passam por isso. O caso de Wong se torna o principal da vez, com o mago buscando Walters para impedir que o ilusionista Donny 'Blaze' continue a usar de maneira irresponsável o que aprendeu no Kamar-Taj, enquanto envolve até mesmo goblins demônios na brincadeira.
Ao mesmo tempo, enquanto lida com isso na vida profissional, Jen usa aplicativos para buscar um romance, e depois de fracassar no perfil “Jennifer Walters”, ela decide criar um para a Mulher-Hulk, o que – para o bem, e para o mal, acaba sendo uma escolha com consequências. Como alguém jogar na cara, que claramente só estava interessado na outra persona dela.....e como se não bastasse, uma intimação judicial de Titânia, ausente desde os minutos finais do primeiro episódio, e que registrou a marca de “Mulher-Hulk” para vender produtos. Absurdo? Sim, mas tanto, quanto casos reais de situações assim, acredite.
Assim vamos ao 5° episódio, que graças ao anterior, teria uma ótima base para trabalhar, com Walters tendo de procurar um advogado próprio para resolver sua nova questão. Poderia ser muito bem você sabe quem? Sim, mas fica pra próxima: o arco de Jen em aceitar seu outro lado é que acaba sendo de fato o foco, deixando o próprio caso de Titânia menos atrativo. De toda forma, a mesma consegue escapar do processo, mesmo que isso tenha custado sua privacidade.
Por fim, em meio ao arco envolvendo Nikki e Pug com produtos piratas dos Vingadores (e um estilista de uniformes de super-heróis), temos enfim o primeiro vislumbre da chegada do Demolidor, onde seu traje amarelo e novo capacete são mostrados rapidamente no salão do estilista que costurou o uniforme de Walters. O que vem depois disso, veremos, mas com certeza traz boas expectativas.
Por: Riptor
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