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E aqui estamos com Mulher-Hulk e seu 7° episódio, com um tema que já chegou a ser abordado em outra série da Marvel, com um certo Soldado Invernal: terapia. Dando sequência ao aparente romance que poderia estar vingando para Jen dessa vez (para compensar o casamento desastroso que esteve no episódio anterior), pra variar essa felicidade não dura muito, com o indivíduo chamado Josh deixando a advogada no vaco, e com sua agonia só sendo interrompida quando a mesma é chamada para dar uma ajuda ao responsável pela condicional de Emil Blonsky, já que seu inibidor de poderes deu defeito, só como garantia.
No fim das contas, era de fato um defeito real, com Blonsky pelo visto continuando em paz, com seu retiro para metahumanos, que acabam fazendo Jen ficar mais tempo do que ela gostaria por ali, após seu carro ser vítima de uma briga. Sem muito o que fazer, ela acaba aceitando participar da terapia em grupo, ao colocar para fora suas dores e temores, e principalmente, sua frustração. Não atoa, ela referencia a própria Mulher-Hulk na terceira pessoa com isso.
Não menos importante, a protagonista decide deixar assim aquele assunto de lado, e continuar vivendo sua vida. No entanto, as coisas ao final se mostram bem mais complicadas, já que o tal Josh era na verdade um membro da Intelligencia que dormiu com ela, simplesmente para roubar os dados de seu celular e, de bônus, conseguir a tão cobiçada amostra de sangue. Definitivamente, o próximo encontro não promete ser muito agradável.
Por: Riptor
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