Quase um mês depois de uma suposta conclusão, um novo processo movido pelo espólio do co-criador do Superman está iniciando mais um capítulo diante dos tribunais, com a intenção de impedir a estreia do filme da DC Studios em alguns países.
Em um novo relatório, o Puck Newsletter afirma que, Eriq Gardner, o advogado que está representando a família de Joseph Shuster, abriu um novo processo judicial alegando que a Warner não tem os direitos para exibir a produção no Reino Unido, Canadá, Irlanda e Austrália.
A ação foi aceita pela Suprema Corte de Nova York, ordenando que o estúdio "apresente documentos em oposição até a próxima sexta-feira, 23 de maio", antes de comparecer ao tribunal no dia 4 de junho.
Com a proximidade da estreia do filme nos cinemas, que acontecerá em 10 de julho de 2025, o processo pode colocar em risco o lançamento global do longa dirigido por James Gunn.
A Warner Bros. ainda não se pronunciou sobre a atualização, enquanto maiores informações devem chegar apenas em junho, após o comparecimento de representantes do estúdio no tribunal.
EXTRAS:
1 - Os fãs da DC podem nunca ter a chance de ver Jeffrey Dean Morgan como o Batman de Ponto de Ignição. O ator, que interpretou Thomas Wayne no Universo Estendido DC (DCEU), falou sobre os planos iniciais para seu personagem em uma entrevista ao Den of Geek.
Morgan revelou que, se a visão completa de Zack Snyder tivesse sido realizada, ele teria interpretado o Batman de Ponto de Ignição em um filme em algum momento. Ele reconheceu que Snyder tinha ideias para outros filmes da DC, mas que, infelizmente, estas nunca se concretizaram após a Warner Bros. mudar sua estratégia para as adaptações da DC.
"Zack faria mais filmes, e acho que houve um tempo em que teríamos visto o Batman de Ponto de Ignição e esses personagens [Thomas e Martha Wayne] em um papel muito maior", disse Morgan. "E isso fazia parte do mundo de Zack de tudo isso. E então [ele] nunca teve a chance de fazer isso, infelizmente."
2 - O ator Zachary Levi, que interpretou o herói Shazam nos filmes da DC, revelou seu desejo de retornar ao papel no novo Universo DC (DCU). A declaração, feita à Variety, surge em um período de turbulência na carreira do ator, marcada por polêmicas envolvendo suas opiniões políticas e o desempenho financeiro de seus últimos projetos.
Levi, que já foi amplamente querido por sua atuação em Chuck e Enrolados, viu sua popularidade diminuir após expressar publicamente apoio a Donald Trump e compartilhar suas opiniões sobre a vacina da COVID-19. Uma de suas declarações mais criticadas foi a sugestão de que o ator Gavin Creel teria morrido de câncer devido à vacina.
A combinação dessas controvérsias com o fracasso de bilheteria de Shazam! Fúria dos Deuses (que arrecadou apenas US$ 134 milhões globalmente com um orçamento de US$ 110 milhões) e o desempenho crítico e comercial de Harold e o Lápis Mágico, parece ter impactado suas aspirações em Hollywood.
Agora, Levi busca novos horizontes. Ele revelou planos de construir um campus completo de US$ 100 milhões em Austin para sua Wyldwood Studios, descrevendo Hollywood como "a Detroit da indústria do entretenimento."
Sobre suas perspectivas de carreira, Levi comentou: "Eu sei que há pessoas que preferem não trabalhar comigo agora por causa das minhas opiniões. Minha equipe me avisou. Não me deram nomes específicos, mas há pessoas que preferem não trabalhar comigo neste momento. E é lamentável. Eu sabia que isso provavelmente aconteceria. Não tomei essa decisão cegamente ou casualmente."
No entanto, ele também vê um lado positivo: "Enquanto algumas pessoas podem preferir não trabalhar mais comigo, há muitas pessoas desse lado do espectro político que estão ainda mais inclinadas a me contratar e a querer fazer negócios comigo porque: 'Eu preciso de algumas pessoas que votaram de outra forma.' Elas veem que o que eu fiz foi de grande risco."
Levi também amenizou seu apoio a Trump, afirmando não vê-lo como "o Messias Laranja" e reconhecendo: "Todos nós somos capazes de sermos enganados. Eu poderia estar sendo enganado agora, depositando minha confiança em líderes que ajudei a eleger."
POR:Marcilio
FONTE:Ovicio

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