Guerreiras do K-Pop se tornou um fenômeno de visualizações na Netflix, se tornando a produção mais vista da história da plataforma, e ainda arrecadou US$ 20 milhões em uma exibição cinematográfica limitada de apenas três dias nos Estados Unidos.
E para quem não sabe, seu desenvolvimento aconteceu originalmente na Sony Pictures.
Em participação na Media, Communications & Entertainment Conference do Bank of America, Ravi Ahuja, CEO do estúdio, foi questionado se houve algum arrependimento por tê-lo vendido.
“Essa é a pergunta que fazemos a nós mesmos, e que todo mundo nos faz também. Sabe, eu não sei.”
“Trabalhávamos em produções direto para a plataforma dentro desse acordo. A Netflix pagou todos os custos, além de um prêmio de lucro para nós na época. Fazia sentido, certo? Mas agora, olhando para esse sucesso, pensamos que talvez pudesse ter sido lançado nos cinemas,” acrescentou.
Ahuja, no entanto, reconheceu que o êxito pode estar diretamente ligado ao envolvimento da Netflix e o próprio boca a boca gerado pelo streaming.
“É algo que começou na Netflix, e então o boca a boca fez crescer. Nos cinemas, isso é muito mais difícil de conseguir. É difícil manter o fôlego. Então, acho que estava na casa certa. Nossa missão é criar ótimo conteúdo e encontrar o lar certo. E acredito que o lar certo de Guerreiras do K-Pop foi a Netflix. Mas, é uma questão interessante: ‘Poderia ter sido lançado nos cinemas?’ É difícil dizer. Talvez sim, mas não acho que seja algo óbvio.”
Sabemos que a colaboração continuará em uma sequência, atualmente em desenvolvimento.
“O objetivo do acordo era criar sucessos. Uma grande vantagem de ser independente é que ficamos felizes quando nossos parceiros se saem bem. E eles se saíram bem, certo?”
POR:Marcilio
FONTE:Ovicio

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