sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Enquanto isso outros estavam fazendo uma verdadeira caça à bruxas por isso
Como todos sabem,J. J. Abrams dirigiu o primeiro filme da nova trilogia de Star Wars (O Despertar da Força) e retornou agora para o terceiro e último (A Ascensão Skywalker). Com isso, o segundo volume, Os Últimos Jedi, ficou sob a responsabilidade do amado Rian Johnson (sarcasmo pro amado por certos).
E em O Despertar da Força, foi apresentado o Líder Supremo Snoke (uma ameaça que parecia tão grande quanto o próprio Palpatine). Mas, em Os Últimos Jedi, ele teve uma surpreendente morte abrupta que pegou muitos de surpresa...e que fez Abrams dar risada do fato.
Em uma entrevista à Rolling Stone EUA, o diretor revelou ter achado isso uma opção inesperada para a narrativa, mas apreciou a escolha de Johnson – por mais diferente que ela possa ter sido das ideias que ele tinha em mente:
“Quando eu li o rascunho pela primeira vez, me fez rir porque eu vi que era uma cena dele e com a voz dele. Eu assisti a cortes do filme como membro da audiência, enquanto ele ainda estava trabalhando nele. E eu apreciei as escolhas que ele fez como cineasta que, provavelmente, seriam bem diferentes das escolhas que eu teria feito"
E entre as várias decisões diferentes de Johnson para a narrativa, matar Snoke e mostrar Luke como um homem recluso que perdeu a fé nos Jedi foram de longe as que mais dividiram a maioria dos fãs. Abrams admitiu que também ficou surpreso com as escolhas relacionadas a Skywalker:
“Senti que a maior surpresa foi como Luke estava sombrio. Foi quando pensei: ‘Ah, isso foi inesperado.’ E é isso que Os Últimos Jedi inegavelmente consegue: uma subversão constante das expectativas. O número de coisas que aconteceram naquele filme que não são o que você acha que vai acontecer é bem divertido.”
E apesar das várias direções que Os Últimos Jedi explorou e que Abrams não havia previsto, o diretor acredita que nada foi mudado fundamentalmente na trajetória traçada por ele:
“Eu tive uma noção real com [co-roteirista de Despertar da Força] Larry Kasdan sobre onde as coisas poderiam ir. E acho que, quando li o roteiro de Rian, o que senti foi que, com tudo o que acontece naquele filme – e muitas coisas acontecem – , nada evitou uma sensação de inevitabilidade para a qual pensei que a história pudesse ir.”
Por: Riptor
Fonte: JovemNerd
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