sábado, 26 de junho de 2021

Como uma Adaga

 

O Post a Seguir contém SPOILERS, então se Ainda não Viu, Leia por sua Conta & Risco


Se o 2° episódio tinha foco na ação e no mistério (adotando bem aquele estilo de série policial), o terceiro capítulo da aventura solo de Loki acabou adotando um tom mais intimista, até para desenvolver seu protagonista e sua nova companhia, Sylvie. Apesar de ser algo que afeta diretamente o ritmo das coisas, permite que o seriado brinque justamente com o senso de urgência (até mesmo a TVA acaba sendo praticamente esquecida), enquanto os seus 2 alvos se juntam, para tentar sobreviver.


E é justo dizer que Sylvie definitivamente é a alma do 3° episódio, ao surgir como uma grande explicadora de tudo que aconteceu até aqui. Como o caso logo no início, com ela demonstrando suas capacidades de domínio mental, ao manipular um dos envolvidos da TVA para conseguir informações. Mais tarde, isso ainda acaba confirmando uma teoria: quando Mobius demonstrava um grande apreço pelos anos 90 e por jet-skis, soava que tinha algo a mais ali (e é aí que Sylvie explica que todos os agentes da TVA são meras variantes com memórias reprogramadas), contrariando a versão que os Guardiões do Tempo, teriam criado todos os funcionários da agência. 

No fim, o capítulo termina com um vislumbre do apocalipse da lua em que a dupla estava, ainda que seja óbvio que eles não vão morrer ali (muito provavelmente os incompetentes da TVA enfim irão aparecer ali para prendê-los), onde as dúvidas ficam mesmo, para o depois. Eles vão prender, afinal, o Loki também, ou ele vai conseguir convencer Mobius de que ele estava enrolando a prisioneira? Esta, aliás, que segue usando bastante a palavra “Encanto”.


Mas independentemente de como resolvam isso, a trama já está desenhada, e os alvos são os tais Guardiões do Tempo. Isso se eles ainda existem, afinal....


Por: Riptor

Fonte: CinePop

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