domingo, 8 de setembro de 2019

7 motivos pelos quais Quarteto Fantástico 2015 é o MELHOR REBOOT de heróis que existe!




E aí desocupados,tudo bão com seis? Comigo não sim.

Após eu revelar a verdade sobre o épico 10,000 AC (ao provar que ele é um filme muito historicamente correto),hoje é dia de mostrar a você um filme muito subestimado. Seja por essa crítica chata,ou por esses Nerds aí.

Estou falando do MELHOR REBOOT de heróis já feito: Quarteto Fantástico 2015. É,aquele verdadeiro clássico.

Então bora falar e te mostrar os motivos que fazem desse filme o melhor reboot de heróis no cinema que já existiu:

1- Enredo (lindamente) construído

Acho que as críticas a esse filme conseguiram esconder de todo mundo como o enredo,o roteiro,desse filme é tão bem conectado,lento,mas coerente. Todas as peças são devidamente encaixadas aos poucos (a primeira e a segunda metade soam continuações lindias dos acontecimentos desse filme). Afinal,pra que pressa né? Estamos falando de Simon Kinberg,que transforma momentos rápidos em lentos,e momentos lentos em rápidos,mas sem prejudicar o filme. E eu pensando que aquele letreiro na tela,“um ano depois”,iria prejudicar algo...

2- Harmonia de elenco

Mas isso não seria possível se o elenco não ajudasse né? O elo entre o Reed do Miles Teller e Ben de Jamie Bell é tão triste depois do que acontece com eles,e cheio de crises que vão até pra você,que isso nem parece um filme de super-herói. Na moral,que coisa linda. Realista.

Na moral mesmo,fiquei comovido em minha casa quando vi essa pérola (vou falar de um certo alguém depois).

E o relacionamento do Johnny com a Sue? Eles são tão expressivos nos seus olhos,que eles mal precisam conversar durante o filme. Será que eles tinham uma relação conturbada? Acho que sim,mas o filme decide não mostrar porque...

3- É um filme filosófico (e dramático)

Exatamente. Quarteto Fantástico não te dá tudo mastigado pra você. Detalhes de história e de desenvolvimento de personagem são colocados no longa de forma suave,sem precisar gastar tempo com diálogos expositivos ou frases de efeito. Coisa tão década passada!

Junte isso então ao drama dos protagonistas,digno de filmes como Sempre ao Seu Lado,com um pouco daquele sci-fi de A Mosca,que isso rende um caldo delicioso. E quando o pai da Susan morre com direito a uma última frase para o grupo:

 “Fiquem juntos”

Eu chorei. Nossa que coisa linda. O que é Logan perto desse filme...

4- Zero Desconstrução

Mas sabe o melhor? É que mesmo quando o grupo está junto,apesar de tudo,você (ao estar lá torcendo por eles após se emocionar) não sente aquela desconstrução de personagem ou agilidade ao final.

Sério,são uns 40 minutos de clímax que faz o de Ultimato parecer final de novela das 9. E os efeitos digitais? Surpreendentes,o que ajuda muito para os cenários imaginativos do projeto,acompanhados sempre de uma trilha sonora extremamente inteligente de se ouvir,que ajudam na hora de dar peso a tudo. PESO.

É,a Fox conseguiu em 2015 em apenas 1 filme tal efeito.

5- O Vilão

Mas como se não bastasse,a Fox deixou que Josh Trank usasse de novo Doom. O Destino Doutor,o Doutor Destino,de uma forma equivalente:

Ao Thanos. O Thanus precisou do que? Mais de 1 filme pra ser preparado? Que enrolação.

Mas aqui não! Você mal vê ele surgindo,mas quando ele aparece,rapaz,dá vontade de sair da sala ou seja lá aonde você esteja assistindo,tamanha é o nível desse cara. Seja por suas motivações malignas,por ser inteligentíssimo,revoltado com a vida...

E sem falar em sua transformação em algo elevado que busca a destruição do planeta:

“Vocês transformaram a terra em algo ruim. Eu vou destruir ela por vocês”

Isso sendo falado naquela boquinha de enlatado que dá calafrio na alma só de ver. Mitoso (isso enquanto os protagonistas entregam frases de impacto numa verdadeira metralhadora de ódio pra salvar o mundo que consome a sua alma),antes que o nome do grupo apareça numa gag rápida com a tituleira do filme.

6- Eles sofrem com nois

Eu sei que eu já falei dos atores. Mas cara,os caras mostram na tela que estão tão dentro (ui) dos personagens quando estavam ali gravando,que fica visível isso para o público/espectadores de um jeito que nois acaba sofrendo junto com eles. Dá um desconforto não proposital que eu nunca vi na minha vida,que parece que eles realmente queriam sair dali logo.

Como eles não foram premiados ao Oscar por esse filme,eu não sei.

& 7- Diretor mais humilde impossível

Pra fechar,precisamos falar do Spielberg que fez isso: Josh Trank (que já correu para o Twitter no dia anterior a estreia dizendo que o que chegaria aos cinemas não era a sua versão do filme),de tão humilde que é ao não querer todo o crédito. E humildade também é pró!

Afinal,esse não é um filme só dele. É um filme de equipe. Produção. Elenco. Roteirista. Estúdio. Diretor. Que resulta num épico (mas inegalvemente ele tem grande importância nisso),ao entregar tantas camadas quanto o Coisa desse longa tem de rochas de sucrilhos.

Isso que essa é a versão que a Fox meteu a mão supostamente. Imagina a versão do diretor?

Por isso que eu digo:

#TheReleaseTheTrankCut. Esse merece,ao entregar um visual sóbrio em um filtro de câmera sombrio,mas com um clima de épico em grande escala,mas que ao mesmo tempo,passa um clima tão pessoal.

Diria até que isso é o que seria resultado de uma orgia entre Homem de Aço,Os Vingadores,Ultimato e um bom drama como 12 Anos de Escravidão,por exemplo. Nunca que a Marvel Studios fará um filme do Quarteto nessa magnitude. E nunca que algum estúdio conseguirá fazer um reboot de herói tão impactante como esse.

Esse filme cravou no meu peito pra nunca mais sair. Obrigado,Fox.

Po..:
Pera aí.

Agr..


Enfim- Por: Riptor

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...