Produtor-executivo da Ubisoft, Marc-Alexis Côté confirmou que a lacuna entre lançamentos de Assassin’s Creed aumentará daqui em diante. Considerando que o próprio Assassin’s Creed Mirage chegará apenas em 2023, essa já é a maior diferença da franquia até hoje, já que Valhalla chegou há três anos.
“Nós estamos mudando nosso modelo de desenvolvimento para torná-lo mais sustentável para nossas equipes, pois antes costumávamos ter uma média de cerca de três anos para cada ciclo de Assassin’s Creed", declarou ao site oficial. “Então, a ideia é seguir com ciclos de desenvolvimento mais longos para torná-los mais sustentáveis do ponto de vista humano e tecnológico, para que possamos realmente construir sobre os ombros um do outro e, em seguida, apoiar nossos jogos por um período maior de tempo.”
Ainda assim, o estúdio aproveitou o último Ubisoft Forward para fazer outros anúncios importantes para franquia, incluindo em especial outros 2 projetos: Assassin’s Creed: Codename Red (ambientado no Japão Feudal), que trará uma assassina samurai feminina – embora seja provável que os jogadores também vão poder escolher um protagonista masculino, que está em desenvolvimento pelo mesmo time responsável por Assassin's Creed Odyssey, e Assassin’s Creed: Codename Hexe, que deverá ser situado na Europa do século XVI, período marcado pela caça às bruxas. Informações dizem que até por isso, este é descrito como o “jogo mais sombrio na franquia".
We work in the dark...
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That's all we can say for now about Assassin’s Creed Codename HEXE.#AssassinsCreed pic.twitter.com/01YM9uXtr8
Experience the full Shinobi fantasy in our future open world RPG title set during Feudal Japan: Assassin’s Creed Codename RED.#AssassinsCreed pic.twitter.com/vr15LIvjej
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Por: Riptor
Fonte: O Vício
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